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O FASA é um festival inédito que será realizado em 6 municípios de São Paulo, cada um com um protagonismo singular com relação às águas deste estado. Teatros, igrejas, Parques e outros locais especiais serão palco de uma vasta programação artística, que incluirá, entre outras ações, seis apresentações musicais de artistas nacionais de destaque.

NAZARÉ PAULISTA | SP

 

15.09.24 

17h | DOM

Marília Vargas

Liuba Klevtsova

Vana Bock

IGREJA N. SRA. DE NAZARÉ

Praça Nossa Senhora de Nazaré, 49

– Centro – SP

PROGRAMA

 

FANNY MENDELSSOHN (1805-1847)

Schwanenlied

 

CLARA SCHUMANN (1819- 1896)

Lorelei

 

BERTHA VON BRUKENTHAL (1846-1908)

Der Träumende See

 

CAMILLE SAINT SAËNS (1835-1921)

Le Cygne

 

NADIA BOULANGER (1887-1979)

La sirène

 

ALPHONSO HASSELMANS (1845-1912)

La Source

 

HEITOR VILLA LOBOS (1887- 1959)

Canto do Cisne Negro

 

BABI DE OLIVEIRA (1908-1993)

Caboclo do Rio

 

HELZA CAMEU (1903-1995)

A toada da chuva

 

LAURA ONOFRI DE FIGUEIREDO (SÉC. XX)

As meninas do mar

 

MARIA CLARA VALLE (1983)

Kianda, Senhora das Águas * estreia mundial

 

IARA COELHO (SÉC. XX)

Lua de Yemanja

 

BABI DE OLIVEIRA (1908-1993)

A sereia do mar

Vana Bock

soprano

 

Mestre em Artes (Performance Musical) pela ECA-USP e violoncelista da Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) desde 1998, foi professora de violoncelo da EMESP, de 2009 a 2023. É uma das idealizadoras e coordenadoras da ABRACELLO (Associação Brasileira de Violoncelistas), criada em 2021. Foi integrante da Orquestra Experimental de Repertório, Camerata Fukuda, Orquestra Jazz Sinfônica e chefe de naipe da Orquestra Municipal de Jundiaí. Foi bolsista da Fundação Vitae e do Ministério da Cultura, especializando-se em violoncelo e música de câmara na Academia Ferenc Liszt, em Budapeste, Hungria (2000 a 2003). É violoncelista de diversos grupos de música de câmara: Quadril Quarteto de Cordas, Núcleo Hespérides, Duo Imaginário (duo de violoncelos com Adriana Holtz), Neymar Dias Trio e Duo Villa Brasil (com o pianista Daniel Grajew). Em 2015 fez a estreia latino-americana do Concerto para Violoncelo e Orquestra de Cordas da compositora búlgaro-britânica D. Tabakova, com a Orquestra Municipal de Jundiaí, sob a regência de Claudia Feres.

 

Liuba Klevtsova

harpa

A russa Liuba Klevtsova nasceu e estudou em Moscou. Após sua formação acadêmica no Conservatório Tchaikovsky de Moscou na classe de Vera Dulova no ano 2000, integrou a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP, onde atua como harpista principal e professora da Academia da OSESP.

 

Marília Vargas

violoncelo

Uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração, Marília Vargas divide seu tempo entre o ensino, a preparação vocal de coros, e sua carreira de concertos. Sua intensa atividade musical nas últimas temporadas inclui concertos com diferentes orquestras e formações de câmara. Realizou inúmeras gravações para rádio e TV brasileiras e europeias.  Sua discografia, com mais de 20 álbuns destacam-se: Engenho Novo, em parceria com o compositor e multi-instrumentista André Mehmari; Viagem Infinita, com o clarinetista Jairo Wilkens e a pianista Clenice Ortigara; Nossos espíritos livres, dedicado às canções francesas do século XVII, vencedor da categoria melhor CD, voto público, do Prêmio Concerto 2021; e o mais novo lançamento: Nove Árias Alemãs, de G. F. Händel, com ornamentações de Nicolau de Figueiredo, com Juliano Buosi, Fernando Cordella e convidados. Marília Vargas é professora de Canto Barroco e Canto Erudito na Escola de Música do Estado de São Paulo e preparadora vocal do Coral Jovem do Estado. É também professora de Canto Lírico da Escola Municipal de Música de São Paulo, e professora convidada da Academia do Neojiba, em Salvador. Em março de 2024 estreou seu primeiro programa na Rádio Cultura FM, Mater Música - um panorama das mulheres compositoras através dos tempos.

 

 

Águas Vertentes

 

A música, o feminino e a conexão com as águas são o mote que nos inspirou para este programa ímpar, que reúne compositoras e compositores da Europa e do Brasil. Destacamos a presença de compositoras brasileiras que até então se encontram no anonimato, e cujas histórias não temos conhecimento, enquanto outras, mesmo já conhecidas e festejadas ainda tem muito pouca visibilidade. Este programa pretende trazer luz a esta produção musical e oferecer ao publico uma experiencia inédita, incluindo uma estreia mundial de peça composta especialmente para o programa, pela jovem compositora Maria Clara Valle.

 

O canto do cisne nos abre as portas para encontros musicais com os rios, fontes, o mar, as sereias e a rainha do mar, Iemanjá. Nota-se com clareza como estes elementos se encontram unanimes na música de tantos artistas, de tantos lugares diferentes, reafirmando a já sabida intrínseca conexão das águas e do ser humano em todas as esferas da arte e da vida.

SÃO BERNARDO DO CAMPO | SP

 

08.09.24 

17h | DOM

 

Hamilton de Holanda Trio

Hamilton de Holanda – Bandolim de 10 cordas

Salomão Soares – Teclados e Moog

Thiago “BIG” Rabello – Bateria

PARQUE ENGENHEIRO SALVADOR ARENA

Av. Caminho do Mar, 2980 - Rudge Ramos,

São Bernardo do Campo – SP

PROGRAMA

HAMILTON DE HOLANDA

Saudades do Rio

Tamanduá

Afro Choro

 

BADEN POWELL / VINÍCIUS DE MORAES

Canto de Iemanjá

 

HAMILTON DE HOLANDA

Sábado Azul

Choro Fado

Sol e Luz

 

DJAVAN

Oceano

 

HAMILTON DE HOLANDA

Flying Chicken

Deus é amor pra tudo que é fé

Hamilton de Holanda Trio

Hamilton de Holanda, junto aos talentosos Salomão Soares e Thiago "Big" Rabello, forma um trio musical que encanta tanto iniciantes quanto eruditos. Com uma sonoridade original e poderosa, eles exploram novos caminhos musicais sem pudor. A técnica impecável, a sensibilidade artística e a paixão contagiante transformam suas performances em espetáculos emocionantes.

 

O Hamilton de Holanda Trio destaca a maestria e a criatividade de três músicos excepcionais. Hamilton de Holanda, multipremiado improvisador, compositor e bandolinista, lidera o trio com seu bandolim de 10 cordas, um instrumento que ele reinventou. Salomão Soares traz sofisticação e contemporaneidade com harmonias e improvisações complexas, utilizando teclados e o sintetizador Moog para adicionar texturas únicas. Thiago "Big" Rabello, com sua veia pop, bateria groovada, energia contagiante, precisão rítmica e sua performance dinâmica e versátil, completa o trio.

Em suas constantes viagens, dentro e fora do país, o Hamilton de Holanda Trio se apresenta em renomados festivais, teatros e salas de concerto ao redor do mundo, dividindo o palco com músicos de destaque e promovendo a rica herança musical do Brasil no cenário internacional.

 

O repertório é uma celebração da diversidade. Inclui composições autorais como “Saudade do Rio”, “Sol e Luz”, além de arranjos modernos de clássicos da música brasileira (Tom Jobim, Djavan, Chico Buarque...) explorando a interseção entre o jazz e a música instrumental brasileira. Com ritmos vibrantes e harmonias sofisticadas, eles transportam o público por uma jornada sonora que vai do lirismo das melodias ao virtuosismo dos solos, proporcionando um show memorável para todos os amantes da boa música.

CAMPOS DO JORDÃO | SP

 

31.08.24 

16h | SÁB

 

Orquestra Sanfônica do Rio de

Janeiro

PARQUE CAPIVARI - PALCO

R. Eng. Diogo José de Carvalho, 1291 – Capivari –

Campos do Jordão – SP

PROGRAMA

Bem te vi atrevido (LINA PESCE) / O corta jaca (CHIQUINHA GONZAGA)

 

Forró transcendental (KIKO HORTA)

 

Músicas sobre águas: Riacho do Navio (ZÉ DANTAS E LUIZ GONZAGA) / Súplica cearense (GORDURINHA e NELINHO) /

Tenho Sede (DOMINGUINHOS e ANASTÁCIA)

 

Segura as calças (DOMINGUINHOS e GUADALUPE) /

Lamento nordestino (ROBERTO STANGANELLI e OSWALDINHO)

 

O casamento da raposa (GERSON FILHO)

 

Mania de você (RITA LEE e ROBERTO DE CARVALHO)

 

Lembrei do Ceará (MARCELO CALDI) /

Feira de Mangaio (SIVUCA)

 

Eu só quero um xodó (DOMINGUINHOS e ANASTÁCIA)

 

Olha pro céu (LUIZ GONZAGA E JOSÉ FERNANDES) /

Pedras que cantam (DOMINGUINHOS e FAUSTO NILO)

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Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro

Com nove anos de existência e um extenso currículo de ações arte-educativas e apresentações públicas em praças e teatros nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro tornou-se a maior expressão musical da cultura nordestina na Região Sudeste, e a principal referência em grupos de sanfoneiras e sanfoneiros do Brasil.

 

É síntese da diversidade marcante da identidade brasileira, formada por jovens, adultos e idosos, entre mulheres e homens, de várias etnias e todas as camadas sociais, moradores do Rio de Janeiro provenientes de todas as regiões da nação. Totaliza mais de 50 shows e cerca de 1.300 horas de aula de música para amadores e profissionais.

 

A Orquestra é formada por 22 músicos, entre sanfoneiras e sanfoneiros, 2 cantoras e 1 cantor, 1 contrabaixista, 1 rabequeiro, 1 zabumbeira e 1 percussionista.

 

Inova ao incluir em seu repertório canções regionais nordestinas – de autoria de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca, entre outros – ao lado de músicas autorais, criadas, em sua maioria, pelos membros do grupo. Os músicos têm aulas uma vez por semana, contribuindo para educação musical da sanfona, um instrumento extremamente popular, mas que carece de metodologia de aprendizagem.

 

Em 2021, a Sanfônica se apresentou ao lado de Lucy Alves, Juliana Linhares e Marcelo Mimoso, celebrando os 80 anos de nascimento de Dominguinhos, destaque do Festival Toca, premiado pela Lei Aldir Blanc, Rio de Janeiro. Ainda em homenagem ao mestre, realizou uma parceria inédita com a Orquestra Sanfônica de Teresina, para produção de um clipe. No mesmo ano, apresentou-se no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro). Em 2022, foi o destaque do FIBRA – Festival de Música Instrumental, em homenagem a Dominguinhos, apresentando-se na Escadaria do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

A Orquestra Sanfônica inovou ao realizar mostras públicas em praças da cidade, de forma gratuita e acessível, à população em geral, em locais como Praça São Salvador (Laranjeiras), Praça Serzedelo Corrêa (Copacabana), Largo do Machado (Catete) e Praça dos Cavalinhos (Tijuca). Ainda em 2022, ganhou o Prêmio Municipal em Cena, em homenagem aos 110 anos de Luiz Gonzaga, no Theatro Municipal. Já em 2023, foi premiada pelo Edital Foca, da Prefeitura do Rio de Janeiro, com o Projeto “Sanfônica nas Praças”.

 

O objetivo é romper as fronteiras da música e revelar a grandiosidade e versatilidade do instrumento, expandindo-o para novas fronteiras sonoras. A Orquestra foi idealizada por Marcelo Caldi, expoente da nova geração brasileira de músicos e um dos responsáveis por revitalizar o acordeom no cenário contemporâneo, dando ao fole um novo “sotaque”, em diálogo com o choro, baião, tango e outros gêneros latinos. Caldi é também diretor musical e arranjador do grupo.

 

Dentre os componentes, destaca-se ainda a arte-educadora, regente e professora Norma Nogueira, coordenadora do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra e responsável pelo núcleo de acordeom da Escola Villa-Lobos, de onde saíram a maioria dos membros da Sanfônica.

 

Além do ineditismo de reunir vários acordeões numa única formação em terras cariocas, outro diferencial da Orquestra é a heterogeneidade do grupo, do qual fazem parte professores, autodidatas no instrumento e estudantes universitários, provenientes de várias regiões da cidade e de classes sociais distintas. O grupo se valeu ainda da linguagem do circo, por meio de números clássicos, numa série de apresentações ao público nas praças do Rio de Janeiro (2016). Também foi o destaque do 14º FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens, 2016. A Sanfônica tocou na Sala Cecília Meireles, ocasião do lançamento do novo CD de Marcelo Caldi, “A sanfona é meu dom”, em 2017. O primeiro álbum da Orquestra é de 2019, reunindo canções autorais.

 

A Orquestra Sanfônica surgiu a partir do interesse dos membros em se aprimorar no instrumento, um dos mais representativos da cultura popular brasileira. Desde a época de Mário Masquarenhas, responsável por criar o mais famoso método de sanfona do país, nos anos 1950, a cidade não possuía uma formação desse tipo. Marcelo Caldi vem desenvolvendo com a Orquestra um novo método de aprendizagem do fole, considerando os vários gêneros pelos quais o instrumento passeia.

IPORANGA | SP

 

04.08.24 

17h | DOM

 

Fabio Zanon e Marcelo Barboza

 

IGREJA MATRIZ | PARÓQUIA DE SANT'ANA

Praça Luiz Nestlehner

R. Benjamin Constant, 276-302 - Centro

PROGRAMA

Paulo Porto Alegre
Encontro das Águas

 

Leo Brower
Mitologia das Águas

 

T. Takemitsu
Toward The Sea

 

B. Bartók
Danças Romenas

Fabio Zanon

Um dos artistas brasileiros de maior prestígio internacional, Fabio Zanon é aclamado por interpretações que combinam imaginação, integridade e uma poderosa sonoridade. Regente, educador e difusor da música clássica, têm contribuído para colocar o violão clássico numa perspectiva cultural mais ampla. É vencedor dos maiores concursos internacionais de violão e já se apresentou em mais de 50 países, em salas de prestígio, como o Royal Festival Hall (Londres), Philharmonie (Berlim), Sala Tchaikovsky (Moscou) e Concertgebouw (Amsterdã), à frente de orquestras como a Filarmônica de Londres, Orquestra Estatal Russa, Berliner Camerata, Orquestra de Câmara de Israel e Sinfônica da Rádio de Dublin. Professor da Royal Academy of Music em Londres e coordenador artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, Fabio Zanon recebeu, em 2022, o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina.

Marcelo Barboza

Igualmente respeitado pela solidez de seu trabalho orquestral e pela versatilidade de seus projetos como solista, Marcelo Barboza atua como primeira flauta da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e é associado da Royal Academy of Music em Londres. Foi flautista da OSESP de 1994 a 2002; paralelamente, manteve uma constante atividade como solista na Europa, pontuada por gravações para os selos Meridian, SOMM (Grã-Bretanha) e Dacapo (Dinamarca). Residindo na Suécia, atuou na Ópera Real de Estocolmo, Orquestra de Câmara de Odense e na Carl Nielsen Filarmônica. Regressou ao Brasil em 2006 para assumir o posto no Theatro Municipal. É Mestre pela University of London, na Inglaterra, e professor de flauta na FAAM em São Paulo, e já ministrou cursos nas academias de Estocolmo, Piteå e Odense, e na maioria dos festivais brasileiros, incluindo Campos do Jordão e Virtuosi de Recife.

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ILHABELA | SP

 

14.07.24 

17h | DOM

 

Danilo Caymmi e Claudio Nucci

 

TEATRO DE VERMELHOS

Instituto Baía dos Vermelhos

Av. Governador Mário Covas Júnior, n° 11.970

 

Os lugares serão ocupados por ordem de chegada

DANILO CAYMMI E CLAUDIO NUCCI

A apresentação de Danilo Caymmi e Claudio Nucci acontece no Teatro de Vermelhos, em parceria do FASA com o Instituto Baía dos Vermelhos, encerrando o Festival Vermelhos 2024 - Música e Artes Cênicas. 

 

A dupla irá apresentar o espetáculo Concerto das Águas, no qual reúne as famosas Canções Praieiras de Dorival Caymmi, tais como “Quem vem pra beira do mar”, “O bem do mar”, “O mar”, “Pescaria (canoeiro)”, “É doce morrer no mar”, “A jangada voltou só” e “Saudade de Itapoã”, além de outros sucessos do mestre baiano, como “Vatapá”, “Samba da minha terra” e “Maracangalha”.

 

A temática das águas segue com Tom Jobim em “Samba de avião” (com a menção às “praias sem fim” da Cidade Maravilhosa) e “Correnteza”, uma parceria com Luiz Bonfá. Integram ainda o repertório o clássico “Chove chuva”, de Jorge Benjor, além de “Água também é mar” de Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, “Planeta Água”, famosa canção de Guilherme Arantes, e “Os rios”, composição de Claudio Nucci e Juca Filho que cita vários rios da Bacia Amazônia. Os dois não deixarão também de cantar as suas obras de sucesso maior, tais como “Andança”, “Casaco marrom”, “O bem e o mal”, de Danilo Caymmi, “Sapato velho”, “Quero quero” e “Toada”, de Claudio Nucci. 

 

A dupla se encontrou pela primeira vez nos anos 70, no início do movimento que lançou os primeiros discos independentes produzidos no Brasil; Danilo com o lançamento do LP Cheiro Verde e Claudio com o LP de estreia do quarteto vocal Boca Livre. Esse espetáculo foi especialmente desenvolvido para o FASA.

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